E quem disse que tem que ser igual para todo mundo?

Se eu quiser me vestir de bailarina de tango e andar assim posso não agradar a todos, mas serei feliz assim? Essa é a pergunta que deve nortear todas as nossas escolhas e decisões. Não devemos nos guiar pelo impulso das multidões. Podemos definir nossa própria maneira de ser. Há um preço. Mas a liberdade possui o melhor sabor e, portanto, deve ser quitada com prazer. Seguir protocolos, normas, regras e agradar a todos, aparentemente, é mais simples. Mas que graça tem fazer parte de uma manada? 

O mundo é grande e oferece uma gama enorme de possibilidades. Encontre qual é a que mais te agrada e d
estaque-se, faça a diferença! 
Nélson Rodrigues disse que toda maioria é burra. Eu concordo. E acho que além de burra é chata e sem graça. 

Não adianta que existam campanhas contra o preconceito se não somos capazes de aceitar a diferença, por menor que seja. Se uma pessoa não pensa como você, celebre! É uma oportunidade de um debate saudável que não visa mudar nenhuma das opiniões, mas levantar outras formas de ver um mesmo fato. Não perca o senso crítico, mas permita que pessoas façam diferente e que, ainda assim, possam ser iguais a você. 


2 comentários:

  1. Musa! Deusa! Te amo! Você é o máximo. Quero ser igual a você. Pode?

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  2. Nossa!!! eu pago caro por pensar de forma diferente de algumas pessoas... não que eu seja do contra, mas gosto de digerir a informação que me é dada! Não sou muito de aceitar o que me mandam e fazer daquilo minha verdade! Gosto de averiguar cada fato!!! E isso custa carooo!!!

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